
Homer Simpson um dos mais famosos personagens de desenho, abraçando sua família através da televisão que ele tanto gosta. Fazendo uma alusão de amor entre tecnologia e família, a televisão faz parte da sua vida.
Em um século onde há forte presença de máquinas inteligentes, capazes de substituir o homem em grande maioria, vem à pergunta, qual será o espaço de trabalho que nos restará? As conceituadas máquinas cerebrais, como celulares, computadores, ipods entre outros, ocupam lugar privilegiado quando o assunto é o cotidiano humano, elas representam o ordenamento de todas as atividades e funções por nós exercidas, desde o começar do dia até quando adormecemos. As novas gerações já nascem inseridas nesta tecnologia que têm como principal objetivo facilitar nossas vidas, mas qual seria o limite de tantas facilidades? Ou iremos a um rumo divergente ao de nossa história, que possui como principal característica a dominação? Seria possível sermos dominados por máquinas arquitetadas que trazem nossa simbologia de inteligência?
Filmes como Matrix, Exterminador do Futuro I, II e III, e Inteligência Artificial trazem discursos da inteligência soberana de máquinas, que acabam dominando de alguma forma os homens, é a criação superando o criador, dotando de força intelectual e física.O fetiche que envolve as máquinas já é uma forma de dominação, o capital que gira o arsenal tecnológico e o status de possuir uma máquina que permite condições que vão além da facilidade cotidiana, é o que aguça o desejo de maior desenvolvimento tecnológico e a obtenção dos mesmos.
A psicóloga Silvia de Paula fala mais a respeito da dominação existente entre homens